domingo, 29 de setembro de 2013

Eleição dia 02/10: vote por um NOVO SINTIETFAL

POR QUE QUEREMOS UM NOVO SINTIETFAL?

Não é difícil enxergar o sucateamento ao qual nosso Instituto vem sendo submetido devido às mais diversas limitações da expansão. Difícil foi enxergar nosso sindicato, o Sintietfal, empreendendo ações em defesa do Ifal e dos direitos de seus filiados nestes momentos de ataques do Governo Federal à qualidade da educação pública no país.

Em 2011 e 2012, muitas de nossas angústias e frustrações diárias vieram à tona durante as assembleias e atividades das greves, que acabaram derrotadas localmente – dentre outros motivos – pela desmobilização e descrédito do atual Sintietfal diante dos seus filiados. É fato que o pouco que foi feito durante essas greves foi obra de servidores cientes de suas responsabilidades na luta em defesa do Ifal, e não da gestão que dirigia nosso sindicato.

Chegou a hora de dar um basta nessa imobilidade política e trazer nossa entidade sindical à luta. É preciso reoxigenar o movimento, renovar as lideranças, buscar novas referências: precisamos de um NOVO SINTIETFAL!

Queremos um sindicato de fato, não somente de direito. Um sindicato que participe do cotidiano da comunidade acadêmica; que informe seus filiados dos atos e atividades que promove; que lute contra as denúncias de assédio moral que vemos surgir dia a dia, que mutilam psicologicamente muitos dos nossos colegas de profissão e acabam arrastadas para debaixo do tapete; que defina posição política em defesa dos docentes e técnicos do Ifal. Precisamos de um sindicato presente, não somente um nome no imaginário coletivo.

Para isso, convocamos os servidores do nosso Instituto que estejam insatisfeitos com o atual cenário (no qual estamos sem gestão legal há 12 meses no Sintietfal!) para iniciar essa mudança que tanto queremos e precisamos: no próximo dia 2, das 9 às 19 horas, estará ocorrendo a eleição que definirá a gestão que nos representará nos próximos três anos. Precisamos e contamos com o seu voto de confiança para reconstruir nosso sindicato. Participe desse importante momento e fortaleça nossa democracia interna: vote, traga ideias e denúncias ao sindicato. Queremos um sindicato vivo e atuante. Para isso a sua presença é fundamental!

QUEM SOMOS?

Presidente: Alexandre Fleming Vasques Bastos
Vice: Sebastião Hugo Brandão Lima

Secretário: Carlos de Oliveira Magalhães
Adjunta: Sílvia Regina Silva Mota

Finanças e Patrimônio: Rodrigo Oliveira Ferreira da Silva
Adjunto: André Luiz Novaes Oliveira

Formação Política Sindical: Flavio Cavalcante Veiga
Adjunto: Luiz Galdino da Silva

Jurídico e Relação de Trabalho: Roberto Calabria da Silva
Adjunto: Davi Couto Vieira

Imprensa e Comunicação: Wilson Ceciliano da Silva
Adjunto: Lourival Lopes dos Santos Filho

Políticas Associativas: Rodrigo Mero Sarmento da Silva
Adjunto: Peterson Barbosa de Melo

Aposentados e Pensionistas: Nivaldo Macário de Oliveira
Adjunta: Tereza Cristina Moura Pacheco

Políticas Educacionais: Herbert Nunes de Almeida Santos
Adjunta: Eliza Magna de Souza Barbosa

Marechal Deodoro: Valdir Soares Costa
Adjunto: Alex Emanuel Barros Costa
Secretário: Hugo Silva Leão

Satuba: Valdemir Lino Chaves Filho
Adjunto: Luiz Frederico Lopes de Oliveira
Secretário: Paulo Marcos Fernandes Boa Sorte

Palmeira dos Índios: Ari Denisson da Silva
Adjunta: Danielle dos Santos Tavares Pereira
Secretária: Márcia Rafaela Graciliano dos Santos Viana


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sábado, 16 de junho de 2012

Carta aos Docentes, Técnicos-Administrativos e Estudantes

A defesa do ensino público, gratuito e de qualidade é parte essencial da história dos movimentos sociais ligados à educação e expressa também a exigência da população brasileira, que clama por serviços públicos que atendam às suas necessidades educacionais, bem como também de saúde, segurança, transporte, entre outras. Vale lembrar que estes são direitos de todos e dever do Estado.

Nestas últimas semanas, professores, técnico-administrativos e estudantes das Instituições Federais de Ensino voltaram às ruas para dialogar com a população e chamar os governantes à responsabilidade.

Este clima de mobilização expressa as mazelas e contradições geradas pela degradação crescente das condições de trabalho, ensino e permanência estudantil nas IFE.

Eclode a primeira combinação de greves de todas as categorias ligadas à educação federal, após a aplicação da política de expansão do tipo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – Reuni / Programa Universidade Para Todos – Prouni / Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia / Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec.

Ocorre um movimento diferente, inédito em muitos aspectos. Não é de surpreender o fato de algumas das erupções mais vigorosas de greve terem partido exatamente das unidades criadas nos últimos anos.

O quadro nessas instituições é muito diferente do que se noticia na propaganda oficial. Faltam professores, funcionários, salas de aula, laboratórios, restaurantes estudantis, bibliotecas e outras condições materiais e humanas necessárias para manter a qualidade do ensino e a permanência dos estudantes. Os salários dos trabalhadores em educação estão aviltados e a carreira docente desestruturada.

O avanço do ensino privado no Brasil, que já trata como negócio mais de 80% das vagas no ensino superior, tem sido proporcionado por ações/omissões governamentais, apesar de apresentar baixa qualidade, padrão curricular aligeirado, descaso com a pesquisa e exploração dos trabalhadores. O clamor por ampliação do ensino público federal tem sido respondido com mudanças para pior também nesses quesitos, devido à mesma raiz de ações/omissões, desarmando a busca pelo padrão unitário de qualidade. Essa degradação desconstrói o modelo que deveria servir de referência para todo o sistema educacional.

Resolver o problema do financiamento é necessário para propiciar a universalização do acesso ao ensino público de qualidade, em todos os níveis. Isto é possível, desde que se invertam prioridades.

No Brasil, a destinação atual inferior a 5% do PIB na educação é uma afronta ao povo e um atentado contra o futuro do país. É necessário aplicar no mínimo 10% do PIB na educação pública, já! O governo federal especificamente precisa ampliar e muito a sua destinação orçamentária para a educação.

Assim, também, está sendo solapada a possibilidade de desenvolver projetos acadêmicos consistentes quando a carência de profissionais deixa de ser coberta por trabalhadores em educação concursados para a carreira, e passam para o campo da improvisação por meio de contratos precários, temporários ou terceirizados.

Os professores e os técnico-administrativos cobram negociação desta e de outras questões que constam em suas pautas, mesmo depois de tantas e tantas reuniões com os interlocutores governamentais, sem qualquer avanço.

Ao virar as costas para argumentos e propostas dos servidores públicos, o governo federal está promovendo um retrocesso social dramático, forçando, por exemplo, a privatização da maior rede de hospitais públicos ligados ao sistema único de saúde (SUS), os Hospitais Universitários, com a criação da Empresa de Serviços Hospitalares Ebserh.

O governo vem usando seguidamente o discurso da crise financeira internacional como justificativa para cortar verbas e para negar as pautas de reivindicações que são apresentadas pelos movimentos sociais em defesa da educação.

É preciso ter claro que os principais interessados em fortalecer as políticas públicas estão na parcela da população que historicamente não tem tido acesso aos direitos sociais. Priorizar a destinação dos recursos públicos na lógica do setor empresarial/financeiro, como o governo tem praticado, causa impactos cada vez mais negativos nos serviços públicos, afetando diretamente a população.

A crise brasileira não tem somente aspectos financeiros, mas também a irresponsável falta de políticas públicas que atendam às necessidades das pessoas.

Tudo isso eleva a importância e a responsabilidade da articulação que está sendo construída entre os trabalhadores da educação e estudantes, com as demais entidades representativas dos servidores federais, em plena mobilização para fortalecer a greve nacional. Este manifesto conjunto é fruto desta articulação e desta compreensão.

Em torno do tema da educação, o ano de 2012 pode dar um rumo mais justo e mais fraterno ao futuro da grande maioria da população.

A educação federal está nas ruas e conclama a todos a se somarem nesta luta.

ENTIDADES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO FEDERAL
ANDES-SN/ FASUBRA/ SINASEFE

domingo, 15 de abril de 2012

Carta Aberta: Por um novo Sintietfal!

Não é difícil enxergar o sucateamento ao qual nosso Instituto vem sendo submetido devido as mais diversas limitações da expansão. Difícil é enxergar nosso sindicato, o SINTIETFAL, empreendendo ações em defesa do IFAL e dos direitos de seus filiados neste momento de ataque do Governo Federal à qualidade da educação pública no país.

Em 2011, muitas de nossas angústias e frustrações diárias vieram à tona durante as assembleias e atividades da greve, a qual acabou derrotada localmente – dentre outros motivos – pela desmobilização e descrédito do atual SINTIETFAL diante dos seus filiados. É fato que o pouco que foi feito durante a greve do ano passado foi obra de servidores cientes de suas responsabilidades na luta em defesa do IFAL, e não da gestão que dirige o SINTIETFAL.

Nosso Sindicato Nacional, o SINASEFE, realizou recentemente o seu 26º Congresso, o qual elegeu o companheiro Alexandre Fleming, professor do campus Murici, como um dos seus diretores. E onde esteve o SINTIETFAL? Ausente!

E o pior, uma ausência motivada por fraude de sua diretoria, a qual falsificou assinaturas em ata de uma assembleia que nunca ocorreu. Ou algum de nós viu qualquer convocatória para assembleia geral com a finalidade de eleger delegados para o Congresso do SINASEFE no último mês de fevereiro? É notório que isso não aconteceu...

Hoje não é estranho, portanto, que a atual diretoria do SINTIETFAL precise fugir de assembleias com seus filiados, como ocorreu no último dia 3 de abril, em Marechal Deodoro, por simples falta de argumentos para um debate franco com seus dissidentes. O respeito com os filiados que – alheios a isso – compareceram de boa fé para participar da assembleia inexistiu.

Chegou a hora de dar um basta nesses vícios que nosso movimento sindical aderiu. É preciso reoxigenar o movimento, renovar as lideranças, buscar novas referências: precisamos de um novo SINTIETFAL!

Queremos um sindicato de fato, não somente de direito. Um sindicato que participe do cotidiano da comunidade acadêmica; que informe seus filiados dos atos e atividades que promove; que lute contra as denúncias de assédio moral que vemos surgir dia a dia, que mutilam psicologicamente muitos dos nossos colegas de profissão e acabam arrastadas para debaixo do tapete; que defina posição política em defesa dos docentes e técnicos do IFAL. Precisamos de um sindicato presente, não somente um nome no imaginário coletivo.

Para isso, com toda a disposição que possamos dispor, convidamos servidores novos e antigos, insatisfeitos com o atual SINTIETFAL, para iniciar a construção de um movimento de oposição organizado e consciente de si. Um movimento que possa construir as atividades locais e nacionais de nossa categoria, como a Paralisação Nacional convocada para o próximo dia 25 de abril. Precisamos – e contamos! – com todos os que tenham energia e boa vontade. A participação de todos, direta ou indiretamente, é mais que importante neste momento.

Entre em contato!
Alexandre Fleming (82)9961-3305
Rodrigo Silva (82)9937-3593